quarta-feira, setembro 06, 2006

TSE: Comitê financeiro do presidente Lula declara arrecadação de mais de R$ 22 milhões no segundo mês da campanha



Brasília, 06/09/2006 (14h08) -
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e candidato da coligação A Força do Povo (PT-PRB-PCdoB) à reeleição, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na segunda prestação de contas parciais protocolada às 12h10, ter arrecadado R$ 15.115.412,50 e gasto R$ 14.383.437,18. O comitê financeiro nacional do candidato, por sua vez, teve receita de R$ 22.325.928,52 e despesas no valor de R$ 19.954.163,80.
Na primeira prestação de contas parcial, apresentada no dia 6 de agosto passado, o candidato Luiz Inácio Lula da Silva declarou ao TSE ter arrecadado R$ 3.650.980,52 e gasto R$ 3.496.396,68. O comitê financeiro nacional, por sua vez, teve receita de R$ 5.686.558 e despesas no valor de R$ 4.196.168,07.
Os relatórios serão divulgados na internet, na página oficial do TSE (www.tse.gov.br ), no item Informações sobre doações e gastos de campanha, na página principal do site.
Receitas e gastos do candidato
As receitas do candidato Lula à reeleição estão divididas da seguinte forma: R$ 351.100,00 em cheques; R$14.136.650,00 em transferência eletrônica; R$ 8.250,00 como depósito em espécie e R$ 619.412,50 como doação estimável em dinheiro.
As despesas do candidato foram as seguintes: R$ 1.581,39 em taxas, contribuições e impostos; R$ 115.362,51 com locação/cessão de bens móveis; R$ 1.657.923,51 em despesas com transporte ou deslocamento; R$ 135.583,15 locação/cessão de bens imóveis; R$ 106.347,73 em despesas postais; R$ 85.783,46 com materiais de expediente; R$ 6.612,70 com combustíveis e lubrificantes; R$ 2.772.234,00 em publicidade por placas, estandartes e faixas; R$ 1.988.963,00 em publicidade por materiais impressos; R$ 1.565,00 gastos em publicidade por carros de som; R$ 997 mil com publicidade por jornais e revistas; R$ 137.847,50 com publicidade por telemarketing; R$ 2.868,08 com energia elétrica; R$ 716.61 com telefone; R$ 1.519.768,25 com serviços prestados por terceiros; R$ 169.858,90 foram gastos em comícios; R$ 13.706,05 em alimentação; R$ 67,26 com água; R$ 1.187.147,00 com pesquisas ou testes eleitorais; R$ 2.700 mil em produção de programas de rádio, televisão ou vídeo; R$ 32.614,82 com encargos financeiros e taxas bancárias; R$ 702,41 reembolso de gastos realizados por eleitores; R$ 711.274,17 com eventos de promoção da candidatura; R$ 38.364,34 com despesas diversas a especificar; R$ 346.911,34 em bens permanentes; R$ 500.700,00 em produção de jingles, vinhetas e slogans; R$ 150 mil na criação e inclusão de páginas na internet.
Receitas e gastos do comitê
No valor total de receitas declarado pelo Comitê Financeiro Nacional para Presidente da República estão incluídos R$ 5.194.518,41 em cheques; R$ 16.682.652,11 como transferência eletrônica; R$ 448.200,00 como depósito em espécie e R$ 558,00 estimáveis em dinheiro.
As despesas foram divididas em R$ 109.755,16 em locação/cessão de imóveis; R$ 18.639,69 em serviços prestados por terceiros; R$ 47.350,03 com encargos financeiros e taxas bancárias; R$ 19.597.500,00 como doações financeiras a outros candidatos ou comitês financeiros; R$ 24.476,48 em eventos de promoção de candidaturas; R$ 156.442,44 em despesas diversas a especificar;
Prestações independentes
Nesta fase de prestação de contas parcial, não se podem somar os recursos arrecadados pelo candidato com os arrecadados pelo comitê financeiro nacional para estimar os gastos com a campanha até agora. Como o comitê repassa verbas para o candidato e este também pode captar recursos, a soma dos dois relatórios de prestação de contas poderia gerar dupla contagem.
A indicação dos nomes dos doadores e respectivos valores doados será exigida apenas na prestação final de contas, que deve ser encaminhada à Justiça Eleitoral até 30 dias após a realização das eleições e 30 dias após a votação do segundo turno, se houver. Com a prestação final, portanto, será possível saber o custo exato da campanha eleitoral de cada candidato.

http://www.tse.gov.br/internet/index.html

TSE: Comitê de campanha de Geraldo Alckmin declara ao TSE receita parcial de R$ 21 milhões


Brasília, 06/09/2006 (17h50) -

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), a coligação Por um Brasil Decente (PSDB-PFL) e o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin encaminharam nesta quarta-feira, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a segunda prestação de contas parciais dos recursos que receberam para o financiamento da campanha eleitoral e os gastos realizados.
De acordo com os relatórios, o comitê financeiro apresentou receita de R$ 21.000.295,00, sendo R$ 6.484.038,48 em cheques, R$ 13.923.500 em transferência eletrônica, R$ 16 mil em depósito em espécie e R$ 576.756,69 em estimável em dinheiro.
As despesas somam R$ 20.218.852,77. As maiores despesas dizem respeito a produção de programas de rádio, televisão ou vídeo (R$ 8.684.934,75), publicidade por materiais impressos (R$ 3.532.695,06), serviços prestados por terceiros (R$ 1.926.211,69) e despesas com transporte (R$ 1.673.142,25).
As arrecadações e gastos foram acumulados no relatório de contas do comitê financeiro. O candidato Geraldo Alckmin informou ao TSE que não obteve receita nem fez gasto na campanha. Os dois relatórios serão divulgados na internet, na página oficial do TSE (www.tse.gov.br ). Na página principal, na seção ELEIÇÕES 2006, é o terceiro link de cima para baixo - Informações sobre doações e gastos.
A obrigatoriedade da prestação de contas parcial nos dias 6 de agosto e 6 de setembro,inovação trazida pela minirreforma eleitoral (Lei 11.300/06), está disposta no parágrafo 4º do artigo 28 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições).
A indicação dos nomes dos doadores e respectivos valores doados somente é exigida na prestação de contas final, que deve ser encaminhada à Justiça Eleitoral até 30 dias após a realização das eleições ou, caso haja segundo turno, até 30 dias após sua ocorrência.

http://www.tse.gov.br/internet/index.html

TSE: Candidato José Maria Eymael declara receita de R$ 267,72 mil

Brasília, 06/09/2006 (19h28) -

O candidato à Presidência da República do Partido Social Democrata Cristão (PSDC), José Maria Eymael, informou nesta quarta-feira ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que arrecadou R$ 267.726,00 e gastou R$ 101.800,75 no segundo mês de campanha eleitoral. O comitê financeiro nacional do partido arrecadou R$ 32.207,54 e gastou R$ 16.594,29 no mesmo mês, segundo declarou à Justiça Eleitoral.


Candidato


De acordo com o documento protocolado às 17h20, da receita de José Maria Eymael, R$ 130 mil são provenientes de transferência eletrônica, R$ 121 mil foram obtidos em cheque e R$ 16.726,00 em dinheiro.


Entre os gastos feitos pelo candidato do PSDC, o maior valor é referente a doações financeiras a outros candidatos ou comitês financeiros: R$ 52.000,00. A produção de programas de rádio, televisão ou vídeo vem a seguir, totalizando R$ 30.027,00, enquanto os serviços prestados por terceiros ocupam a terceira posição e chegam a R$ 7.198,65.


Comitê


A maior parte da receita do comitê financeiro - R$ 30.207,54 - foi arrecadada em cheque. Os R$ 2 mil restantes são referentes a transferência eletrônica.


As despesas mais significativas referem-se a produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, item que somou R$ 6 mil; despesas com pessoal, no total de R$ 3.761,94; despesas com transporte ou deslocamento: R$ 1.454,90; e materiais de expediente: R$ 1.392,20.


TSE:Candidato Cristovam Buarque declara receita de R$ 950 mil no segundo mês de campanha

Brasília, 06/09/2006 (18h05) -
O candidato à Presidência da República pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Cristovam Buarque, recebeu R$ 950.010,00 e gastou R$ 914.502,08 no segundo mês de campanha eleitoral. As informações foram prestadas pelo candidato ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira, data da segunda prestação de contas parcial de campanha. O comitê financeiro do candidato do PDT não realizou gastos nem despesas, de acordo com o documento protocolado no TSE às 16h51.
A quase totalidade dos recursos arrecadados por Cristovam Buarque - R$ 935.010,00 - foi resultado de transferência eletrônica. Os outros R$ 15 mil foram arrecadados em cheques, segundo informou o candidato à Justiça Eleitoral.
A produção de programas de rádio, televisão ou vídeo foi responsável por mais de metade da despesa feita por Cristovam Buarque e custou R$ 460.109,00. O material de publicidade impresso respondeu pelo segundo maior gasto: R$ 367.602,80.
A indicação dos nomes dos doadores e respectivos valores doados somente é exigida na prestação de contas final, que deve ser encaminhada à Justiça Eleitoral até 30 dias após a realização das eleições ou, caso haja segundo turno, até 30 dias após sua ocorrência.
A obrigatoriedade da prestação de contas parcial nos dias 6 de agosto e 6 de setembro, inovação trazida pela minirreforma eleitoral (Lei 11.300/06), está disposta no parágrafo 4º do artigo 28 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições)

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http://www.tse.gov.br/internet/index.html

segunda-feira, setembro 04, 2006

PMU X FUNDAÇÃO: Fim da parceira será o foco da próxima semana

POLÍTICA
Sabado, 2 de setembro de 2006
RICK PARANHOS
MANOEL SERAFIM


Prefeito vai se reunir com diretoria até quarta; vereadores aprovam rompimento


Aniceto quer saber de detalhes do processo
O fim da parceria entre Prefeitura de Uberlândia e Fundação Maçônica Manoel dos Santos promete ser o principal assunto na próxima na semana, não somente no Executivo, mas também no Legislativo Municipal. Ontem, no Centro Administrativo, nem o prefeito Odelmo Leão (PP), nem o secretário de Saúde, André Luiz de Oliveira, deram detalhes sobre o assunto. Porém, é esperado que até quarta-feira (6) Odelmo receba os representantes da Fundação para bater o martelo. Na Câmara, até mesmo a oposição elogiou o posicionamento do Executivo ao anunciar que vai reassumir a administração das UAIs. Já os diretores da Fundação Maçônica afirmaram, por meio da assessoria de comunicação, que não falarão sobre o assunto até que o anúncio seja feito de forma oficial.
Em entrevista dada no início da semana e divulgada na edição de ontem do CORREIO, Odelmo Leão revelou que, embora fosse favorável pela continuidade, não havia mais condições de manter a parceria nos moldes atuais. "Eu queria que a Fundação assumisse de fato a administração das UAIs, não apenas como RH (Recursos Humanos), mas ela sinalizou que não tem pretensão de continuar com convênio", revelou. Odelmo destacou que agora o próximo passo será assegurar que a transição seja feita com responsabilidade para assegurar o atendimento à população e os direitos trabalhistas dos servidores da Fundação. A transição deverá ocorrer em médio prazo, uma vez que, além de discutir como ficará a isenção patronal, a ação envolve também a questão do passivo trabalhista relativo à re-alocação de 2.086 servidores da Fundação para a Secretaria de Saúde.
Legislativo
O fim da parceria é vista com bons olhos pelo vereador Aniceto Ferreira (PT), uma vez que o tema foi objeto de discussão durante a administração do peemedebista Zaire Rezende (2001/2004), mas sem apresentar uma solução efetiva. Aniceto contou que pedirá detalhes do processo para saber o que motivou do fim do contrato. "Quero saber quais foram os reais motivos, porque, para mim, não basta apenas fazer a transferência, é preciso que o atendimento à população melhore", advertiu.
O vereador Wilson Pinheiro (PPS) reconhece que, durante o tempo em que esteve à frente das unidades de saúde, a Fundação fez um bom trabalho, mas ressalta que já era hora de a Administração Municipal assumir a responsabilidade. "Primeiro, porque os vereadores e a população terão mais controle sobre a administração e como são feitos os investimentos. Segundo, a maioria dos cargos será preenchida por meio de concurso público e não por contrato", aponta o vereador, lembrando ainda que tanto o Ministério Público Estadual quanto o Federal já cobravam um posicionamento do prefeito. Wilson disse ainda que, embora o prefeito tenha defendido autonomia para a instituição, na prática o posicionamento é outro. "A única autonomia que a Fundação tem é para contratar e demitir médicos e enfermeiros, porque 90% dos cargos de direção são indicações políticas do prefeito", frisou.
Posicionamento semelhante foi dado pelo vice-líder do Executivo na Câmara Municipal, vereador Neivaldo Silva (PSDB). "Desde que assumiu o cargo, o prefeito Odelmo Leão tentou, e tentou até o final, mas a informação que eu tenho é que a Fundação Maçônica não quer mais", reforça. Segundo ele, a reunião da próxima semana entre Prefeitura e Fundação será para acertar detalhes da transição. "O próprio Ministério Público entende que saúde é obrigação da Administração. Desde a inauguração da UAI Tibery, a promotoria questiona a isenção patronal para a Fundação. E sem ela, acredito que não seria interessante para a instituição continuar a gestão", avaliou.
Publicado no site do Jornal Correio de Uberloândia -MG
http://www.correiodeuberlandia.com.br/v2/canal.aspx?id=4&data=02/09/2006

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